Como agir em momentos de Crise

Seja um momento de instabilidade econômica ou uma queda no setor de atuação da sua empresa, as crises são inevitáveis.
Até mesmo, as empresas mais sólidas são capazes de sofrer, assim como as prematuras. A grande questão é: O que fazer em momentos de crise?

Não espere a crise chegar:

Observe o mercado e planeje uma estratégia para gerir a crise de uma forma coerente. Ter um plano B, faz toda a diferença na velocidade da reação e recuperação de uma empresa. Essas estratégias necessariamente não precisam serem geradas e executadas pelo alto escalão da empresa. Os colaboradores devem fomentar novas ideias e dar feedback do que acontece no mercado, afinal são esses profissionais que estão no front-end.

Agir rapidamente:

Caso não seja possível prever a crise, aja o mais rapidamente possível. Dar prioridade demonstra desejo de antecipação aos problemas e o quanto importa a reversão da situação.

Mudar para não perder:

Em chinês, a palavra CRISE é representada por dois ideogramas: perigo e oportunidade. Para enfrentar uma crise é preciso entender o ambiente de negócios e ter ações planejadas para reagir. Mas como fazer isso na prática?
Existe uma falsa crença, que se um modelo de negócio funcionou tão bem até aquele momento, ele deve seguir sem alterações.  São exatamente esses momentos de crise que ajudam a questionar toda o trabalho executado, e que já dominamos tão bem e o que ainda precisa ser feito. Se observarmos com um pouco de atenção, veremos que muitas empresas consideradas sólidas não mudaram em tempos de crise e perderam mercado. Mudar é mais que necessário para garantir a sobrevivência, mas a mudança deve ser feita com processos bem definidos.

Por onde iniciar a mudança:

Primeiro deve ser reavaliado o plano de negócios. Verifique em que situação a empresa está hoje de fato e para onde o negócio pode e quer ir. Desenhe objetivos para esse novo cenários. Crie metas de curto e médio prazo. O grande ponto é aproveitar-se das oportunidades e tirar delas o melhor.
Em resumo, a saída não é apenas uma redução de custos operacionais e financeiros, mas pensar diferente e fazer mais de forma melhor com os recursos que se têm.

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