Surpresas do Pix: Banco Central prepara medidas incríveis e automáticas

Se você esteve no Brasil nos últimos anos, já deve ter usado oPix dezenas, centenas ou até milhares de vezes. E deveria mesmo, já que esse método de pagamento inovador proporciona transferências imediatas, 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem a cobrança de taxas (para pessoas físicas).

O método inovador de pagamento foi criado peloBanco Central (BC) brasileiro, que deu início ao desenvolvimento ainda em 2018, mas conseguiu implementá-lo somente em novembro de 2020, durante um período crítico da pandemia de covid-19, que só fez popularizar ainda mais o Pix.

No entanto, após a implementação e eventual sucesso do método de pagamento, o Pix não recebeu muitas atualizações drásticas, mas isso deve mudar em breve, conforme o guardião dos valores no Brasil. Confira abaixo as mudanças que devem chegar.

Banco Central anuncia mudanças no Pix

De acordo com anúncio do Banco Central, feito na primeira terça-feira de junho (6), o que já era bom deve se tornar ainda melhor. Isso porque a instituição está analisando e deve implementar novos recursos para o Pix dentro dos próximos meses.

Por exemplo, no momento, não é possível realizar esse tipo de pagamento fora do país, já que o Pix é um negócio exclusivamente brasileiro. No entanto, está sendo desenvolvido um método para ser possível transferir dinheiro assim até mesmo para outros países.

Além disso, o executivo do BC, Carlos Brandt, também anunciou a possível chegada das transferências automáticas e suporte paramarketplaces, o que só deve ampliar a popularidade e o número de lojas compatíveis com essa incrível forma de pagamento.

O anúncio foi feito durante o evento Criptorama Brasília 2023, realizado na capital do país. Lá, o executivo falou sobre novas modalidades que devem chegar ao sistema de pagamentos instantâneos já dentro dos próximos meses.

“O Pix não serve ainda para qualquer tipo de pagamento. Estamos no caminho, é uma construção, para poder ir incorporando o Pix para outros casos de uso que ainda não atende ou que não atende bem“, disse Brandt.